terça-feira, 6 de abril de 2010

Funk Americano e Funk do Rio

Funk (também conhecido como soul funk ou funk de raíz) é um estilo bem característico da música negra norte-americana.
Os músicos negros norte-americanos primeiramente chamavam de funk à música com um ritmo mais suave. Esta forma inicial de música estabeleceu o padrão para músicos posteriores: uma música com um ritmo mais lento, sexy, solto, orientado para frases musicais repetidas (riffs) e principalmente dançante.

Funk era um adjetivo típico da língua inglesa para descrever estas qualidades. Nas jam sessions, os músicos costumavam encorajar outros a “apimentar” mais as músicas.
O funk carioca apesar do nome, é diferente do funk originário dos Estados Unidos. Isso ocorreu pois a partir dos anos 1970 eram realizados bailes 'black' ou bailes 'funk', com o tempo os DJs foram buscando novos ritmos de música negra mas o nome original permaneceu.
Em 2000 saindo das favelas em direção à cidade, o funk conseguiu mascarar seu ritmo, mostrando-se mais parecido com um rap americano e integrou-se um pouco mais as classes cariocas.
O estilo musical, embora apresente expansão mercadológica, continua sendo alvo de muita resistência e preconceito,[3] sendo bastante criticado por intelectuais e grande parte da população.

O funk carioca é geralmente criticado por ser pobre em criatividade, e por apelar para letras pesadas, com apologia ao crime, drogas e tráfico, e à sexualidade exarcebada, para fazer sucesso.[4] Bailes funk são costumeiramente realizados por traficantes, para atrair consumidores de drogas aos morros. [5] Outro problema do funk é o volume no qual costuma ser executado: bailes funk quase sempre não respeitam qualquer limite de decibéis, impedindo a população de dormir, o que configura outra transgressão à le

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